Ao O POVO, a Seção de Comunicação Social do Exército informou que, diante da investigação iniciada pelo Ministério Público Militar, “até o momento, a 2ª Região Militar não verificou a necessidade de substituição dos militares da SFPC/2 (Seção de Fiscalização de Produtos Controlados) e nenhum militar daquela Seção foi acionado para prestar esclarecimentos sobre tal investigação”.
O setor, em São Paulo, tem 65 pessoas, atualmente, trabalhando na fiscalização de produtos controlados, segundo respostas enviadas por email pelo Exército. Entre as 12 regiões militares do País, a SFPC/2 possui o maior volume de trabalho.
Por mês, segundo o Exército, a SFPC/2 emite aproximadamente, mil concessões, renovações e revalidações de armamentos; gerencia e fiscaliza cerca de 33 mil registros de colecionadores, atiradores e caçadores; fiscaliza 9 mil empresas que manipulam produtos controlados; e concede cerca de mil autorizações de blindagem de veículos.
O presidente da Associação Brasileira de Blindagem, Laudenir Bracciali, não respondeu a email do O POVO, enviado a pedido dele. A Abrablin realizou mais de 10 mil blindagens no país em 2013. Não há dados deste ano no site da entidade. (CR)
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