06/04/2014

Um mercado democrático e cheio de oportunidades

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Ingrid Coelho ingridrodrigues@opovo.com.br
Gessy: tradição e simplicidade

“Nos últimos dez anos, há uma consolidação da área de beleza”. A observação é do consultor pedagógico do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Wanderley Gradela, e abre portas para um mercado de trabalho ainda pleno de oportunidades. E democrático. “O público masculino começa a fazer parte desses salões”, inclui, tanto entre os consumidores como entre os profissionais da área.

 

Jovens - “um interesse que começa com 15, 16 anos”, perfila a supervisora comercial do Instituto Embelleze, Márcia Gomes - e classes B, C e D são outros aspectos que retratam os que vêm se formando cabeleireiros. “É um público bem diversificado, tenho alunos com 55 anos. E tem muita gente dos 40 aos 50 anos”, amplia.


“Geralmente, são empreendedores individuais”, dialoga Gradela. Nesse meio, a classe C tem impulsionado o mercado ao “ganhar mais dinheiro e ter acesso a bens de consumo. E a beleza é um item natural: cuidar de si é prioritário”, destaca o consultor do Senac.


A demanda gera novos e renovados profissionais. Assim, os cursos profissionalizantes e as especializações, no segmento beleza, se tornaram dos mais procurados. No Instituto Embelleze, que oferece turmas para a formação de cabeleireiro profissional nos três turnos, são realizadas cerca de 100 matrículas por mês. “De três anos para cá, chegamos em 35% de crescimento”, diz Márcia Gomes.


Também no Senac, onde o curso tem duração de oito meses (685 horas/aula, de segunda a sexta-feira) a procura é grande: “As matrículas abrem de manhã e (as vagas) acabam à tarde”, fala Wanderley Gradela. É um aprendizado que gera “renda de forma quase que imediata”, relaciona.


Mas os cursos profissionalizantes são caros, principalmente, para quem é assalariado. Em média, custam acima de R$ 3.700. O acesso a eles é possível pelo parcelamento em 12 ou mais meses, sugerem as instituições de ensino. “É uma classe que consome, mas que não é inadimplente. É um dinheiro suado. Tem gente que chega com as moedas e se programa por 14 meses (tempo de duração do curso no Instituto Embelleze)”, considera Márcia. (AMCC)

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