Para o economista e consultor empresaria José Maria Porto, o índice do IGP-M vai deve ser menor esse ano, dando um alívio nos reajustes de aluguéis. “Pela primeira vez, nesses últimos três anos, há uma expectativa de queda na inflação e, consequentemente, no IGP-M. A estimativa é que, em 2017, a taxa feche em 5,21 %. Para o locador, que almeja rentabilidade, vai acabar recebendo menos. Para quem vai alugar, vai ser um bom cenário”.
Luciana Neres é corretora e sócia-administradora do Onda azul Flat, condomínio localizado na Praia do Futuro, e utiliza o IGP-M como índice de reajuste nos aluguéis. O empreendimento é composto por 45 apartamentos e apenas oito estão desocupados. Luciana conta que em 2016 decidiu manter os valores por conta da crise econômica. “A gente acaba enxergando que a dificuldade está tão grande, que optamos por não aumentar o valor. O mais importante que reajustar é ter o cliente no imóvel locado”.
Ela também conta que, dependendo do perfil do cliente e do consentimento dos proprietários, há espaço para negociação. “É claro que isso é feito quando o cliente é bom. Você vê que ele tem necessidade do imóvel, tem a possibilidade de pagar, tem um vínculo empregatício. Todas as características que indicam que ele é um cliente em potencial”, conta Luciana.
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