O Procurador-Geral de Justiça, Plácido Barroso Rios, determinou, no início da tarde de ontem, a instauração de procedimento investigatório para apurar autoria e responsabilidades dos crimes de homicídio e danos ao patrimônio público que estão ocorrendo numa série de rebeliões no sistema penitenciário no Estado do Ceará. As informações foram divulgadas pela assessoria do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE).
Ainda conforme a assessoria do MPCE, as promotoras de Justiça Joseana França, Promotora Corregedora dos presídios em Fortaleza, e Flávia Unneberg, Coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (Caocrim), acompanharam as rebeliões e todas as ações do Estado voltadas ao restabelecimento da segurança no interior dos presídios e fim das rebeliões.
Ao O POVO a coordenadora do Caocrim, Flávia Unneberg, afirmou que a apuração dos fatos ocorreu de forma simultânea às rebeliões realizando, assim, o acompanhamento das negociações, verificando os danos materiais da estrutura pública e contabilizando o número de homicídios.
Segundo ela, o principal objetivo dessas apurações é identificar o estopim dos motins durante todo o dia de ontem. "Na medida em que você verifica qual foi o estopim, pode verificar a autoria dos crimes de homicídio e dos danos do patrimônio público", disse.
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