Anti-Dilma
DOMINGO, DIA 13. A semana mais conturbada do governo Dilma, até agora, começou com o domingo de protestos pelo Brasil. Em São Paulo, a Avenida Paulista foi tomada por manifestantes. Em Fortaleza, a aglomeração se formou no Aterro de Iracema.
Mercadante
ERÇA, DIA 15. O senador Delcídio do Amaral, investigado na Lava Jato, teve acordo de delação homologado pelo STF. Ele divulgou gravação acusando o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, de tentar lhe comprar o silêncio em troca de ajuda financeira e jurídica.
Posse de Lula
QUINTA, DIA 17. Após noite de quarta-feira de protestos - em que áudios divulgados envolveram até Dilma - a presidente dá posse ao ministro Lula. Liminar de de Brasília suspende o ato de posse. O ex-presidente começa batalha jurídica para assumir a Casa Civil.
Apoio a Moro
QUINTA, DIA 17. Membros do Judiciário e do Ministério Público e suas entidades de classe reagiram indignadas a falas de Lula, interceptadas na Lava Jato. Ministro Celso de Mello, decano do STF, disse que “grave ofensa” de Lula é “típica de mentes autocráticas”.
Impeachment
QUINTA, DIA 17. A semana conturbada ajudou a acelerar o andamento do processo de impeachment na Câmara Federal. A comissão que conduzirá o processo foi nomeada em sessão tumultuada. Presidente e relator escolhidos são aliados de Eduardo Cunha (PMDB).
Pró-Dilma
SEXTA, DIA 18. Apoiadores de Dilma e Lula realizaram manifestações pelo País. Em Fortaleza, a praça do Ferreira ficou lotada aos gritos de “Não vai ter golpe”. No fim da noite, o STF suspendeu a posse de Lula e seu caso volta para o juiz Sérgio Moro.
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