Que paz é essa que alguém a elogia e não se identifica? Que paz é essa que apaga nomes e sobrenomes? Que paz é essa em que poucos ditam regras e muitos obedecem? Que paz é essa em que nada pode ser questionado? Que paz é essa que usa de violência para acabar com a violência? Que paz é essa em que o crime assume o papel do Estado? Que paz é essa em que o único a desconhecê-la é o principal interessado? Que paz é essa que decreta a falência dos governos? Que paz? Interpretada pelo grupo O Rappa, a composição do músico Marcelo Yuka, Minha Alma, faz importante reflexão que se adequa à atual realidade: “Qual a paz que eu não quero conservar pra tentar ser feliz?”.
Thiago Paiva,
repórter de Segurança Pública do Núcleo de CotidianoVeja também
Facções em trégua. Uma paz às avessasErro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
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