CARNAVAL DE RUA 26/02/2014

Quem monta a festa não é reconhecido, diz carnavalesco

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Ingrid Coelho ingridrodrigues@opovo.com.br
TATIANA FORTES
Babi e Bruno Soares terminam as peças da Mocidade da Bela Vista


Para quem se dedica à escola de samba Mocidade Independente da Bela Vista, é tempo de contornar adversidades. A agremiação está sem uma sede que concentre todos os preparativos. Costureiras trabalham de casa. Em uma casa alugada há um mês, uma equipe de dois aderecistas se desdobra para dar acabamento às fantasias. Um deles é o carnavalesco Francisco Ferreira, conhecido como Babi. “Sem ferreiros, aderecistas, ou costureiros, não teríamos Carnaval de rua”.


Considerando que os artesãos não são reconhecidos, ele conta que a compensação vem com os aplausos do público. “Precisamos ser mais olhados como promotores da cultura local. Capacidade e mão-de-obra o Ceará tem, mas falta apoio. E o incentivo maior é o investimento para que a gente possa levar espetáculos de qualidade”, opina Babi. Na terça-feira, 4, a escola traz o enredo sobre o forró, desde Luiz Gonzaga à banda Mastruz com Leite. (Thaís Brito)

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