A carnavalesca Fátima Vieira admite: “Estamos cansados de ficar no 2º lugar. Estamos perdendo por menos de um ponto em fantasia e batuque”. Por isso, os esforços deste ano estão voltados para as fantasias dos 280 brincantes no Maracatu Az de Ouro. O cuidado é em não deixar fotografar o que vai ser usado. No barracão, no Jardim América, cerca de 20 pessoas trabalham nas peças. Até ontem, 70% do material estava pronto. O motivo para o atraso também é a falta do recurso municipal, diz Fátima.
A ordem é que tudo esteja pronto no sábado. Disposta a virar a noite trabalhando, a costureira Maria José dos Santos, 48, cuida das roupas de reis, rainhas, princesas e príncipes desde janeiro. Dona de uma confecção no Mucuripe, ela conta que ajuda o bloco há 7 anos. “Nos dias do desfile, estou lá no apoio. A gente fica numa correria e na expectativa de ganhar”, revela.
Ela conta que chegou ao Az de Ouro quando um amigo, que desfila como índio, pediu ajuda. Na máquina ao lado, a nora Marcília Oliveira, 21, ajuda com as roupas de balaieiros, negras e índios. É o terceiro ano da costureira no bloco.
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Copyright © 1997-2016
Jornal de Hoje | Página Cotidiano