29/05/2016

Experiências visuais ajudam a detectar deficiências

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É possível que a pluralidade de aparelhos eletrônicos ajude a detectar deficiências visuais, acredita o membro titular da Sociedade Brasileira de Oftalmologia e professor de Oftalmologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Osvaldo Travassos. Segundo o médico, que afirma que os objetos, por si só, não geram patologias diferentes das que já existiam, experiências como assistir a filmes em 3D, por exemplo, podem despertar a necessidade de buscar o oftalmologista.


“Pessoas que têm menor visão em um dos olhos não veem aqueles efeitos de a imagem saltar da tela, como se fosse a vida real. Aquelas que, já no cinema, percebem essa dificuldade, procuram fazer exame oftalmológico para ver se ainda dá tempo de estimular o olho em desuso”, exemplificou, lembrando que essa é só uma das possibilidades proporcionadas pela modernidade para se testar a visão.


Para Travassos, são muitos, inclusive, os casos em que a visão é menor em um dos olhos. Ele estima que o fenômeno aconteça com 4% da população mundial. “Se o olho fosse cuidado antes dos sete anos de idade, essa estatística poderia ser mais baixa”, admite. (Luana Severo)



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