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redes sociais 22/02/2016 - 13h31

Renato Roseno aciona Governo e Assembleia para investigar boato

Deputado tem sido alvo de ameaças e críticas após informação inverídica que o associa à defesa de acusado de assassinato
notícia 13 comentários
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Jéssica Welma jessicawelma@opovo.com.br
Máximo Moura / alce
Deputado Renato Roseno desmente boatos de que teria prestado auxílio jurídico a acusado de crime

O deputado estadual Renato Roseno (Psol) acionou, nesta segunda-feira, 22, a Assembleia Legislativa do Ceará e vai buscar o Governo do Estado para por fim a uma campanha de difamação contra ele nas redes sociais. Desde a sexta-feira, 19, o parlamentar tem sido alvo de críticas e ameaças de violência após boato de que teria prestado assistência jurídica ao suspeito de matar um policial com nove tiros no bairro Pici, em Fortaleza.

> Ouça entrevista do deputado Renato Roseno à rádio O POVO/CBN

A informação inverídica surgiu em publicação no Facebook e foi reproduzida pela mãe do policial, Daniara Maria Rabelo Félix, durante uma entrevista à emissora de TV. O vídeo recebeu milhares de compartilhamento e comentários no Facebook e no Whatsapp. Desde então, Renato Roseno tem feito mobilização para esclarecer que não possui nenhuma relação com o caso.


“Tenho buscado todos os meios de comunicação, redes sociais, para conseguir de fato desfazer essa informação falsa. Sou absolutamente claro: não prestei assessoria jurídica, não acionei, não mobilizei minha assessoria para a defesa desse acusado de assassinato”, esclarece Roseno.

O deputado destaca que a mãe do policial já entrou em contato com ele através das redes sociais e afirmou que não tinha conhecimento sobre a situação.

Ele pontua também que, durante a entrevista da mãe, na sede do Comando Geral da Polícia, estava na Assembleia Legislativa, cobrando ao Governo providências para a estrutura precária de trabalho dos policiais no Estado. “Indiscutivelmente, há uma campanha difamatória nas redes sociais”, pontua Roseno, que está sendo alvo de ameaças de morte.

Investigações
Hoje, o deputado solicitou apoio da Assembleia Legislativa e espera, até o final do dia, conseguir diálogo com o Governo do Estado em busca de providências contra os autores e reprodutores dos boatos. Ele também pedirá a abertura de investigação policial.

“Estamos providenciando provas de que esse contato não foi feito e de que estamos sendo alvo de uma mentira”, escreveu Roseno no Facebook, para esclarecer pergunta sobre quem estaria prestando apoio jurídico ao acusado de crime. O deputado frisou que ainda não foi possível saber se houve apoio jurídico ao acusado porque o processo corre em segredo de Justiça.

Caso do policial
O boato compartilhado na Internet diz que o deputado prestou apoio jurídico a Gabriel Alves de Lima, de 20 anos, preso no dia 13 de fevereiro, suspeito de ter assassinado o policial militar do Ronda de Ações Intensivas e Ostensivas (Raio), Augusto Herbert Félix, de 27 anos, e o comerciante José Vilemar de Freitas, de 83 anos, no dia anterior à prisão.

#Esclarecimento - IMPORTANTE!Renato Roseno (PSOL) desmente falso boato que está circulando nas redes sociais de que...

Publicado por Renato Roseno em Sexta, 19 de fevereiro de 2016
 

Renato Roseno afirma que não teve nenhum contato com esse caso ou o fez por intermédio de terceiros. Por ser servidor público licenciado, o deputado não atua em escritório de advocacia jurídica e sua assessoria na Assembleia trabalha apenas em ações voltadas para o mandato político, esclarece.

“Nós estamos sempre cobrando apuração desses casos e denunciando a falência da política de Segurança Pública em nosso estado, a qual tem levado à ampliação da violência e das mortes, tanto de policiais quanto de outras pessoas envolvidas em situações de conflito”, afirma nota divulgada pelo deputado.

Perfil
O policial Augusto Herbert estava na PM há seis anos. Ele ingressou na corporação no Batalhão de Policiamento Comunitário (Ronda do Quarteirão), antes de entrar no Batalhão de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio).

Ele estava em uma moto quando foi abordado por uma dupla, também em uma moto, no bairro Pici. O policial reagiu e acabou sendo baleado por Gabriel Alves de Lima. No tiroteio, o comparsa de "Biel", Bruno de Barros foi morto. Minutos após o crime, Gabriel, conforme investigação policial, matou o idoso em uma mercearia no bairro Jardim Iracema.

Gabriel foi preso no distrito de Pecém, em São Gonçalo do Amarante (Grande Fortaleza).

espaço do leitor
José Freitas Neto 22/02/2016 17:12
Se informar é preciso, principalmente antes de compartilhar algo sem certeza da procedência e antes de falar mal de quem não conhecemos. As comissões de Direitos Humanos são um bom exemplo. Muita gente fala sem conhecimento algum.
Dulce 22/02/2016 16:57
A pessoa passa a vida politica defendendo bandido, aí acha ruim quando surgem os boatos! Isso tá incomodando ele agora porque tá todo mundo de saco cheio dessas comissões de "direitos dos manos"! E é ano eleitoral, né? Continue sua campanha e colha os votos das suas "vitimas sociais"!
Ademir Oliveira Silva 22/02/2016 16:26
Edvaldo: Os fracos e oprimidos somos nós, que vivemos atrás das grades, em regime quase domiciliar, sem direito a liberdade, que só servimos para pagar o salário de parasitas e levar bala de bandido.
Ademir Oliveira Silva 22/02/2016 16:16
Renato Roseno não é bobo, ele sabe o que a população dessa cidade pensa em politico que defende bandido. Ele também não tem o seu curral de zumbis vermelhos particular, que garante aos seus amigos, em todas as eleições, quatro ou mais anos, o direito de "não trabalhar", apenas o exercicio do discurso (queixo) e muita sombra e água fresca. Enquanto o secretário de segurança esconde para dentro do tapete da indigência os verdadeiros números do nosso massacre de cada dia, esse humanitário
Edvaldo Gomes 22/02/2016 16:09
Ele pode nem ter falado, mas que todo mundo sabe que esses esquerdopatas metidos a salvador dos "fracos e oprimidos" e dessas "vítimas da sociedade" (bandidos) defendem essa raça, defendem! Maria do Rosário, Benedita da Silva, Jean Wyllys, Jandira Feghali, Vanessa Grazziotin e os daqui Renato Roseno e João Alfredo, entre outros, essa turma chora se ver um bandido morto e não tá nem aí se esses wvaggabundos matarem um cidadão....principalmente se for "di menor"!
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