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região metropolitana 11/04/2014 - 11h30

Vice-prefeito de Maracanaú é posto em liberdade

Carlos Bandeira, que é também secretário de Infraestrutura do município, é acusado de chefiar esquema de fraude em licitações
notícia 2 comentários
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Jéssica Welma jessicawelma@opovo.com.br
Evilázio Bezerra
Carlos Bandeira é também secretário de Infraestrutura

Atualizada às 14 horas

O vice-prefeito de Maracanaú, Carlos Eduardo Bandeira de Mello (PR), foi posto em liberdade na manhã desta sexta-feira, 11, após passar cerca de 20 dias detido na Delegacia de Capturas em Fortaleza. Ele é acusado de comandar esquema de fraudes em licitações na ordem de R$ 47 milhões, em certames realizados nos últimos sete anos.

Carlos Bandeira, que é também secretário de Infraestrutura do município, é acusado de centralizar a atuação de quatro construtoras que se revezaram para se beneficiar de licitações em Maracanaú desde 2007. O esquema foi revelado em 18 de março, após operação do Ministério Público do Ceará (MP-CE) em parceria com as polícias Civil e Militar.

> Por dentro das investigações em Maracanaú

Ações judiciais
Carlos Bandeira foi o único envolvido a ter prisão preventiva decretada. Os demais tiveram prisão temporária. A medida, segundo o promotor de Justiça Manoel Epaminondas, precisou ser tomada após as investigações apontarem que membros da Comissão de Licitação da Prefeitura e pessoas ligadas às construtoras se reuniram para combinarem uma forma de burlar o trabalho do Ministério Público e da Polícia.


Epaminondas reafirmou que a meta é de que, no final de abril, com as informações que tiverem sido coletadas sobre a suposta fraude, sejam iniciados os processos cíveis e criminais. Segundo ele, o prazo diz respeito, principalmente, à espera por quebra de sigilos bancários.

Apesar de não estarem presos, os principais acusados pela fraude cumprem liberdade provisória e outras formas de medida cautelar, como o afastamento das atividades públicas que exerciam, inclusive o vice-prefeito, explicou Epaminondas.

Fraude em licitações
De acordo com denúncia do MP, quatro empresas de construção - Cacique, Alves Oliveira, R. Schuch e J. Filho – combinavam para se beneficiar de licitações em Maracanaú. O MP afirma ter havido casos em que as empresas passavam por mudanças para se adequar aos termos de determinadas licitações antes mesmo que os certames fossem divulgados.

Além de Bandeira, outras 11 pessoas foram detidas acusadas de envolvimento no esquema, incluindo membros da Comissão de Licitações e de Fiscalização da Prefeitura de Maracanaú, um coordenador da Secretaria da Infraestrutura do Município, o irmão do vice-prefeito e sócios das empresas suspeitas. Apenas o vice-prefeito continuava preventivamente detido.

espaço do leitor
LISE 12/04/2014 12:04
O EX PREFEITO DE MARACANAÚ E O ATUAL SÃO CUMPLICES
Padre MARCOS ANTONIO 11/04/2014 13:57
ALGUMA NOVIDADE? ELES JÁ SABEM AONDE VÃO PARAR: IMPUNIDADE. E O DINHEIRO DE NOSSOS IMPOSTOS? QUE TAL A JUSTIÇA BRASILEIRA? BASTA.
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