O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), afirmou ontem que os novos indícios de uso de caixa dois na campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff agravam ainda mais a situação política da petista.
A empresa do marqueteiro João Santana, a Pólis, teria recebido recursos em dinheiro vivo, em caixa dois, da Odebrecht, e pago a fornecedores da campanha da petista.
O tucano defende que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) amplie e acelere as investigações em torno da campanha presidencial de 2014, que se refere à cassação do mandato da chapa Dilma/Temer. "Indiscutivelmente agrava e complica a situação perante a Justiça Eleitoral e vai exigir do TSE uma investigação profunda em relação a isso.
O TSE não pode ficar calado".
Cássio Cunha Lima ponderou, contudo, que não há como considerar caixa dois um crime de responsabilidade, o que, portanto, não permitiria a incorporação do caso ao processo de impeachment de Dilma, que está em tramitação na Câmara dos Deputados.
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