O candidato a governador Eunício Oliveira (PMDB) respondeu às críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual, Cid Gomes (Pros), durante entrevista exclusiva ao O POVO, publicada na edição de ontem. Na entrevista, Cid questionou o crescimento patrimonial do peemedebista, cujos bens passaram de R$ 36 milhões, em 2010, para R$ 99 milhões, este ano. Con fira, a seguir, a íntegra de nota encaminhada pelo candidato sobre o assunto:
“A entrevista do Governador ao jornal O POVO é um extenso apanhado de mentiras. Começando pelas desculpas esfarrapadas com que tenta justificar o mau desempenho do seu governo. Depois, pelas agressões pessoais feitas a mim, típicas de quem chega a uma reta final de campanha já afetado pela derrota.
Rebater a todas, uma a uma, encheria páginas de jornal. Mas não posso deixar de rechaçar a sua postura, pois chama a atenção a baixa estatura moral que o governador exibe neste final de mandato, muito aquém do mínimo que os cearenses merecem de uma autoridade que os deveria representar.
O governador aparenta sinais de nervosismo e descontrole. Recomendo à sua segurança, que ele usa mesmo afastado do cargo, que não o perca de vista, nem o deixe pegar no volante e dirigir por um bom tempo, mas principalmente nos próximos dias.
Os eleitores cearenses já entenderam que eu não tenho dificuldade de esclarecer o meu patrimônio pessoal conquistado com trabalho e não com a política, todo ele declarado à Receita Federal e à Justiça Eleitoral, onde, aliás, torna-se público. Assim como não respondo a nenhum processo, não sou investigado em nenhuma instância da Justiça brasileira e nunca tive um bem tornado indisponível. Tenho certeza que não é qualquer homem público que pode dizer isso. O povo cearense vai chegar ao dia da eleição de cabeça erguida e vai sentir orgulhoso do seu futuro. Quero dar uma palavra também os funcionários e servidores estaduais, de todas as esferas e que têm nos mandado relatos de ameaças por parte do governo, que apenas façam a escolha certa no domingo. O governo esquece que o cearense é um povo livre”.
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