REPERCUSSÃO 12/08/2014

"O que interessa é o conteúdo da denúncia", afirma vereador

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Ingrid Coelho ingridrodrigues@opovo.com.br
THIARA NOGUEIRA, 6/8/2013
Toinha propõe padronização

O POVO procurou alguns vereadores para comentar as denúncias contra o colega de Câmara Antônio Farias de Souza, conhecido como A Onde É (PTC), acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro e peculato.

 

Para o vereador Deodato Ramalho (PT), “não interessa a qualificação e nem a motivação do denunciante, mas o conteúdo da denúncia”. “A denúncia deve ser apurada e o vereador deve prestar esclarecimentos, mas é preciso exigir do Ministério Público que existam consequências das denúncias, pois depois que o assunto sai nas manchetes ele morre e é tido como verdade”, defende Deodato.


O vereador Paulo Diógenes (PSD) se disse surpreso pela denúncia e ressaltou que “não se pode julgar alguém antes da Justiça. É preciso o Ministério Público investigar”.


Farias teve sua residência e seu gabinete na Câmara Municipal de Fortaleza revistados pela Polícia Civil na quinta-feira passada como parte de operação do Ministério Público Estadual (MP-CE), que investiga desvio de Verba de Desempenho Parlamentar (VDP) e de verba para contratação de assessores na Câmara.

 

Quarenta assessores

Para a vereadora Toinha Rocha (Psol), “a Câmara deveria criar uma grade de cargos bem definidos para padronizar os pagamentos dos assessores e facilitar o controle”. Segundo ela, “como a Câmara permite, tem vereador com 40 assessores, cada um recebendo quantias diferentes, sem critérios”.

 

Toinha também questionou as regras criadas pela Mesa Diretora da Casa para o uso da Verba de Desempenho Parlamentar.


“A Mesa só permite o uso da verba se os gastos forem feitos pelo vereador ou assessores a serviço do mandato dentro do perímetro urbano de Fortaleza. Se um parlamentar quiser chamar um palestrante de fora para uma audiência pública ou se quiser usar a verba para comprar uma passagem para ir a um congresso do seu partido em outra cidade, ele está impedido. O mandato não é do partido?”, questionou a vereadora. (RG)

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