Há quem defenda, dentro do PMDB, candidatura própria à Presidência da República. “Eu sou sempre um defensor de que o PMDB deveria ter candidatura própria. Time que não joga não tem torcida. Nós somos o maior partido e estamos vendo o PT crescer à custa do nosso partido. Nós temos um grupo que tem o domínio do PMDB e esse grupo é favorável a manter a aliança com o PT”, defende o senador Pedro Simon (PMDB-RS).
“O líder do PMDB no Senado (senador Eunício Oliveira) quer o apoio do PT no Ceará; o Renan Calheiros já tem o apoio do PT ao filho dele em Alagoas; o Sarney já tem apoio a ele no Amapá e para a família dele no Maranhão e assim se vai levando”. Segundo o senador, a maioria dos convencionais do Rio Grande do Sul votarão contra a manutenção da aliança. Para ele, um partido da importância e tamanho do PMDB não poderia fazer uma convenção numa terça-feira às nove da manhã. “Convenção é um momento de festa. Ela deve ter uma grande programação. Você a faz num sábado, domingo. Do jeito que está não terá nada. Isso nunca aconteceu”.
De acordo com o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), não existiram inscrições para disputar à Presidência da República pelo partido. Na convenção de 2010 dois candidatos disputaram a indicação a presidente: Roberto Requião (PMDB-PR) e Antônio Pedreira. (RG)
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