Enquanto o aplicativo Uber inicia o segundo dia de operações em Fortaleza, Vicente de Paula Oliveira, presidente do Sindicato dos Taxistas do Ceará (Sinditáxi), ressalta que na segunda-feira haverá uma assembleia com a categoria. Entre as pautas está a mobilização para possíveis protestos de rua nesta semana. “Tem de ser um movimento organizado. Queremos mostrar à população da importância da segurança. As pessoas não merecem rodar em um carro sem identificação”, afirma.
Ele critica a falta de fiscalização para com o serviço recém-chegado na Capital. “Somos fiscalizados, temos de renovar a frota e fazemos cursos de atendimento. Não é justo que o serviço venha prejudicar uma categoria com mais de 80 anos de existência”, ressalta.
Os motoristas, segundo ele, são orientados a não aderirem à violência contra os profissionais que utilizam o Uber para trabalhar. O protesto, avalia, não é contra os aplicativos de táxi disponíveis. “Não vamos à luta para bater ou destruir carros. Não queremos fazer isso. Temos de esperar que as ações partam do poder público. Só não queremos que ele (aplicativo) venha a cadastrar carro particular em uma categoria regulamentada”, avalia. (Átila Varela)
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