O POVO procurou OI, NET e Vivo, que já se manifestaram pelo sistema de franquias em residências, para saber se devem estendê-lo às empresas. Até o fechamento desta edição, só Vivo e OI responderam, declarando que não pretendem fazê-lo.
Para o diretor da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Fortaleza, Pedro Ivo Frota, se a regra fosse aplicada também para empresas, o custo poderia refletir nos preços. O presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net), Ludovino Lopes, acredita que determinados segmentos, como o de empresas que exploram vídeos on-line, não resistiriam.
Já o presidente da Federação das Indústrias do Ceará , Beto Studart, considera o movimento das operadoras como “adaptações de mercado”. “No primeiro momento, como usuário, todo mundo vai sentir um pouco, mas não vai ser um problema sério. Na indústria, será insignificante”.
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