“o governo precisa explicar à base parlamentar que o Brasil pode perder com o descontrole macroeconômico, se as reformas que retiram direitos de alguns grupos não forem aprovadas”.
Rodrigo Maia (DEM-RJ) fez o comentário em encontro, sem pauta determinada, com colegas da Câmara, Casa que preside, e pequeno grupo de jornalistas.
Conforme o deputado, a catequese tem de ir além da explanação. É fundamental fazer a defesa do texto. Lembra que sempre há reação às reformas; e a ação do governo tem sido tímida.
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PARLAMENTAR gaúcho da base palaciana sublinhou falha de excelências do Planalto nas respostas às perguntas formuladas por pessoas, majoritariamente sem carimbo técnico. Além, sublinhe-se, pressionadas por dúvidas a respeito da disposição do poder para enfrentar, “sem preocupação com resultados eleitorais”, as questões pautadas pelos fatos herdados e os criados na gestão do presidente agora efetivado.
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NADA COMO o mapa da realidade política e a contabilidade do haver e do dever, “para insistirem na cobrança a quem decide ou deveria decidir”, comentou catarinense da bancada do PP.
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NO CASO DA Câmara é preciso estar alerta, adverte Rodrigo Maia:
“A CASA É A representação da sociedade. Há deputados que entendem de economia e os que não entendem. Para os neófitos, a maioria, a equipe econômica apoiada pela coordenação política deve esforçar-se para se comunicar de forma clara. Se o governo não se organizar para o cumprimento da tarefa, alguns artigos das propostas de reformas inadiáveis serão derrubados no plenário.”
RAIZ DE CORRUPÇÃO
Observação de José Eduardo Cardozo (PT-SP) a respeito de seu partido:
“Tem papel na história do Brasil que não pode ser desprezado. É muito importante que faça uma reflexão, avalie os seus erros. O PT precisa, sem mudar de lado, repensar o seu posicionamento na democracia.”
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PARA CARDOZO, vereador, deputado federal, ministro da Justiça, advogado-geral da União e líder da banca de defesa da senhora Rousseff durante o recente processo de impeachment, o PT não é a raiz da corrupção no País e “o Brasil está sob grave problema institucional”.
Diz ele que tem vergonha do sistema político do país, “porque gera corrupção, os partidos entram no jogo e as pessoas caem na armadilha, daí a necessidade urgente da reforma política”.
PALAVRA COM DILMA
Como perguntar não paga imposto, eis a questão.
E se Dilma Rousseff resolvesse contar detalhes reservados de seu governo, como propõe o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ)?
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IMAGINE-SE O que velhacos da política lhe propuseram, incluso o lado podre do PT e de seus satélites, além, claro, de aliados que se foram quando o governo desmoronou e o impeachment foi o instrumento constitucional para retirá-la do ‘trono’ da República.
COISAS DA POLÍTICA
Falsidade faz parte da política, sabe-se.
Mas, o que alguns petistas dizem contra Dilma Rousseff surpreende.
A ex-presidente virou saco de pancada até de grão-duques da outrora legenda majoritária na República Surrealista dos Trópicos.
PAUTA SOB CENSURA
Assunto sob a censura do personagem-referência.
Henrique Meirelles corta conversas a respeito de sua hipotética candidatura ao Palácio do Planalto.
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O MINISTRO da Fazenda percebeu a ampliação de restrições de deputados e senadores aos projetos que poderiam lhe favorecer, como ocorreu com Fernando Henrique Cardoso, em 1994, na sucessão do presidente Itamar Franco.
VERSÃO DO EX-AMIGO
Comentário com repercussão garantida.
Brasileiros discutem sobre dois inúteis, pilheria político que passou de amigo a crítico de Dilma Rousseff, que deixou o poder, e de Michel Temer, que herdou o governo.
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PALAVRAS DO PARLAMENTAR com vocação para o humorismo:
“Ela nunca disputara eleição, mas chegou ao Planalto por causa de Lula, ainda com alguma credibilidade à época. Ele jamais concorreu a mandato majoritário. Na última eleição proporcional, passou aperto para reeleger-se deputado.“
“Mais:
“Dilma é política insensível e economista fajuta; Michel, acrobata da vida pública e poeta medíocre.”
O negócio é o seguinte
APROVAÇÃO do teto para os gastos públicos é a estrutura básica para “reformas inadiáveis”, diz o líder do governo no Senado, Aloízio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Sem o limite das despesas da União, acrescenta o parlamentar, “acende-se o sinal da advertência que antecipa a marca do imprevisível”.
É INSUSTENTÁVEL a permanência de André Moura (PSC-SE) na liderança do governo na Câmara dos Deputados. Além de desprestigiado pela bancada, cria problemas para o Planalto no seu estado. Diz inverdades e faz falsas promessas.
CRESCEM divergências, econômicas e políticas, entre os dois mais importantes partidos da base de sustentação congressual do governo: PMDB e PSDB. Apesar do trabalho de pacificadores, grão-duques das duas siglas acreditam que tudo vai depender de Michel Temer agora e adiante.
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O PRESIDENTE da República informa: não participa da campanha municipal deste ano.
PARA REFLETIR: “Quem não foi comunista aos 18 anos, não teve juventude; quem é depois dos 30 não tem juízo” (Carlos Lacerda, político brasileiro).
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