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Michel Temer 20/05/2016 - 10h22

Governo suspende todas as novas contratações do Minha Casa, Minha Vida

Bruno Araújo, ministro das Cidades, afirmou que meta divulgada por Dilma Rousseff (PT) de contratar 2 milhões de moradias até 2018 será reavaliada
notícia 4 comentários

O governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) abandonou meta empregada por Dilma Rousseff (PT) de contratar 2 milhões de moradias do programa Minha Casa, Minha Vida até 2018. A informação é do ministro das Cidades Bruno Araújo, que disse ao jornal Estado de São Paulo que a terceira etapa do programa está suspensa e passará por um "aprimoramento".

O ministro estimou que 40 dias será o tempo necessário para avaliar principal vitrine de sua pasta. Segundo ele, a nova meta que será decidida para o programa vai depender das contas públicas, que será analisada pela equipe econômica de Temer, da qual o ministro da Fazenda Henrique Meirelles é o chefe. 

Ele explica que "metas realistas" não geram expectativas falsas nos empresários e nos beneficiários das casas.

Dilma havia anunciado em julho de 2014 a terceira fase do programa, na véspera do início da campanha eleitoral, em Brasília. Nesse dia, a presidente prometeu construir 3 milhões de casas até o fim de 2018, número reiterado outras vezes por ela. Depois, ela recuou meta para 2 milhões de unidades, com investimentos que poderiam chegar a R,6 bilhões, sendo R,2 bilhões do Orçamento-Geral da União. 

Essa fase, no entanto, não saiu do papel, e Araújo disse que todas as condições serão reavaliadas. Ele disse que vai propor a Temer fazer uma cerimônia simbólica para inaugurar as casas do programa que estão prontas, mas ainda não foram entregues.

Há mais de 46 mil moradias da faixa 1 - que atende famílias que ganham até R$ 1,8 mil) - concluídas. Dessas mais de 15 mil estão em cidades do interior com menos de 50 mil habitantes. 

 

Redação O POVO Online 

espaço do leitor
Rodrigo Rath 20/05/2016 16:56
heheh, não sei se é para rir ou chorar... esse "jornal" cobrando metas estipuladas pela Dilma em 2014? ela mesmo não conseguiu cumprir as metas orçamentárias de 2015, e muito menos conseguiria cumprir as de 2016.. e agora querem que o Temer faça mágica? se a própria Dilma já havia cortado inclusive o bolsa família, é muita pilantragem...
Edvaldo Gomes 20/05/2016 13:35
Agora quem deveria pagar a conta seria os banqueiros e as grandes fortunas (quase todas beneficiadas por algum incentivo Federal) e não o povão com flexibilização de CLT (a Fiesp adora) aposentadoria do trabalhador que acorda às 5 da manhã pra batalhar aos 65 anos (pela vontade deles seria 70 ou mais) e por aí vai.....e aquele imbecil Bonner da Globo fica feliz qdo diz que a aposentadoria na Europa fica entre 60 e 70 anos.....não é ele quem rala.....ganha 1 milhão de reais pra ler notícias...!!!
Eduardo Barros Leal 20/05/2016 12:11
O golpista cancela projetos sociais, e vem um tucano e inverte tudo. Quero ver daqui há uns dois meses, quando o pilantra estiver com apoio na lama, o que irão dizer.
Chico da Pajuçara 20/05/2016 10:46
11 milhões de desempregados, 66 milhões de famílias endividadas, meio trilhão de reais entre déficit público e contas a pagar atrasadas...esse é o legado de 13 anos de Lula, Dilma e do PT.
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