Delação premiada de Diogo Ferreira, ex-chefe de gabinete de Delcídio Amaral (sem partido-MS), aponta novas evidências de ação do governo para obstruir a Lava Jato pela nomeação de Marcelo Navarro para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Entre a delação, estariam conversas entre Delcídio e Dilma Rousseff pela libertação de Marcelo Odebrecht, preso preventivamente pela Lava Jato.
Segundo o Estado de S. Paulo, Ferreira disse ter ouvido de Delcídio que Dilma Rousseff (PT) teria pedido “compromisso de alinhamento" de Navarro com o governo "para libertar determinados réus importantes”. O delator diz que, após uma reunião entre Delcídio e Navarro, o magistrado teria se despedido dizendo “não se preocupe, está tudo entendido”.
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Delação premiada
A delação de Diogo Ferreira foi colhida pela Procuradoria-Geral da República em 30 de março e homologada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele entregou aos investigadores histórico de mensagens que mantinha – a pedido de Delcídio – com Marcelo Navarro via Whatsapp.
O ministro Marcelo Navarro Ribeiro Dantas afirmou ao Estado de S. Paulo nunca ter tratado de questões ligadas à Lava Jato com Delcídio. Já José Eduardo Cardozo nega qualquer interferência dele ou de Dilma nas investigações.
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