A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou por indeferir o mandado de segurança feito pela Advocacia-Geral da União (AGU) contra o pedido de barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que está prevista para o domingo, 17.
Até às 0h21min, tinham votado contra: Teori Zavascki, Luiz Fux, Rosa Weber, Edson Fachin (relator), Carmen Lúcia, Gilmar Mendes e Marco Aurélio.
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Por sorteio, a ação foi enviada para análise do ministro Luiz Edson Fachin, o relator do caso. Ele também foi o relator original de uma ação do PC do B que pediu alterações do rito do processo, mas deixou a relatoria ao ser vencido no julgamento em plenário.
Depois de ajuizar a ação, o advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo, negou que tenta ganhar tempo diante da previsão para que o plenário da Câmara vote o impeachment da presidente neste domingo. O ministro admitiu, no entanto, que poderá acionar a Suprema Corte com novas ações que judicializem a questão. "Esse é o primeiro pedido da presidente", afirmou.
O governo decidiu acionar o Supremo depois de uma debandada da base aliada e da dúvida de que a presidente não terá os 172 votos necessários para barrar o processo do impeachment na Câmara. O ministro, no entanto, nega que a ação tenha motivação política. "Não estou tentando ganhar tempo, estou lutando pelo que acho justo", disse.
Redação O POVO Online
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