Após bater boca com manifestantes em Fortaleza, na madrugada desta sexta-feira, 17, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) divulgou nota na qual afirma que agiu “como qualquer cidadão deveria agir em casos de violência”. O fato aconteceu após o irmão de Ciro, o ex-governador Cid Gomes (PDT) ter sido hostilizado durante protesto contra o Governo Dilma.
Cid Gomes bate boca com manifestantes contrários a Dilma; veja vídeo"Ser contra Ciro é ser contra o Ceará", diz Cid Gomes no FacebookDe olho em eleições, grupo de Ciro e Cid muda para o PDT
Em vídeos registrados nas redes sociais, Ciro manda manifestantes “estudarem história” e diz que o ex-presidente Lula “é um merda”. “Quando alguém é um merda, a gente representa para a Polícia, faz o devido papel legal, respeita o direito das pessoas, não vem de madrugada assustar uma pessoa indefesa porque vocês são covardes, fascistas”, diz Ciro em referência ao episódio envolvendo o irmão.
Pouco antes, Cid Gomes havia discutido com manifestantes que protestavam do lado de fora do Palácio da Abolição. Apesar de a confusão não ter agressão física, o embate entre Cid e os manifestantes foi acirrado. “O que vocês querem?”, perguntou Cid ao grupo. “Queremos o Lula na cadeia e Dilma fora”, diz um deles.
O deputado estadual Ivo Gomes (PDT), irmão mais novos de Cid e Ciro, também se manifestou sobre o episódio em seu perfil no Facebook. “Hoje de madrugada, por volta de 1h da manhã, vindo pra casa a pé, Cid foi cercado e ameaçado por um grupo de manifestantes fanáticos e fascistas. Ciro tomou conhecimento e foi até o local defendê-lo. Nenhum dos dois ocupa cargo público. Os vídeos abaixo mostram o início do episódio e a indignação de quem se dedicou toda a vida à causa pública e continua com as mãos limpas e sem rabo de palha”, escreveu Ivo.
Confira a nota na íntegra:
“Em atenção à opinião pública, esclarecemos:
O ex-ministro Ciro Gomes foi surpreendido na madrugada desta quinta-feira (17) com a notícia de que seu irmão, o ex-governador Cid Gomes, que atualmente não ocupa nenhum cargo público, estava sendo agredido, insultado e ameaçado fisicamente na porta de sua casa. Ciro agiu, então, como qualquer cidadão deveria agir em casos de violência: foi até o local para defender os direitos e a integridade de seu irmão.
O direito de se manifestar se limita ao que determina a democracia. Qualquer violência, abuso ou cerceamento de liberdades de um grupo contra qualquer cidadão tem um nome: fascismo.
Ciro Gomes e Cid Gomes estão preocupados com o gravíssimo momento que vive o Brasil e lutam para garantir que o estado democrático de direito não seja violentado e que o Brasil reencontre o caminho para o seu desenvolvimento”.
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