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Ação da Polícia Militar no dia das eleições gera discussão na Câmara

07/10/2014 | 11:33

Segundo o vereador, que era candidato a deputado estadual, ele portava bandeira do candidato ao Governo, Camilo Santana (PT), quando foi abordado por cinco viaturas que pediram para ele sair do local.

“Toda a equipe estava trabalhando com o Eunício (Oliveira, candidato ao Governo pelo PMDB), coagindo a gente. Espero que dia 26 a polícia Federal e o Ministério Público investiguem essas viaturas que estão fazendo trabalho para a política”, disse Monteiro.

Ciro Gomes
A atuação policial também foi alvo do secretário da Saúde do Estado Ciro Gomes. Em seu perfil no Facebook, Ciro fez uma série de postagens criticando a categoria. Em uma delas, o irmão do governador Cid Gomes compartilha o vídeo que mostra a abordagem policial a uma advogada no domingo e pede que as pessoas enviem os nomes de policiais que não tenham agido de acordo com as regras.

“Polícia mancomunada com milícia e narcotráfico não é polícia, é bandido! Mandem nomes por inbox! Não vai ficar nenhum!”, diz Ciro.

No domingo, Cid acusou Capitão Wagner, o mais votado deputado estadual neste pleito, de acionar um núcleo da Polícia Militar para que prendesse partidários do candidato governista à sucessão, Camilo Santana (PT), durante a eleição de domingo. Wagner ironizou as declarações e afirmou que vai sugerir a Eunício Oliveira (PMDB) que peça ajuda federal para reforçar a segurança no Estado no segundo turno.

Redação O POVO Online
com informações do repórter Bruno Pontes