“Eu contei com essa aliança para chegar até aqui. Agora, eu conto não é para me eleger, eu conto para nós governarmos daqui para frente”. A frase da presidente Dilma Rousseff (PT), na noite dessa terça-feira, 27, no Palácio do Jaburu (residência oficial do vice-presidente Michel Temer – PMDB), em Brasília, foi o momento mais “apreciado” no jantar das lideranças peemedebistas com a presidente.
A tensão dos últimos meses entre o partido e o Palácio do Planalto se desfez em quatro salvas de palmas dos peemedebistas a cada fala da presidente. Apesar de o encontro ter tido como propósito uma aproximação do PMDB com o Palácio do Planalto, Dilma usou o jantar para ataques às pré-candidaturas Aécio Neves e Eduardo Campos/Marina Silva. A presidente, no entanto, evitou falar os nomes de seus adversários nas urnas de outubro próximo.
Sobre Aécio Neves, a presidente disse que se tratava da aliança do arrocho salarial e do desemprego. Já a chapa Eduardo Campos/Marina Silva foi tratada como “a aliança contra as hidrelétricas”.
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