Um dia depois de o ex-executivo e sócio da OAS Léo Pinheiro ser preso, a defesa do empreiteiro protocolou um pedido para que ele seja interrogado novamente na ação que envolve o ex-senador Gim Argello.
Na segunda-feira (5), o empreiteiro foi preso preventivamente por ordem do juiz Sérgio Moro, que alegou que há risco de Pinheiro obstruir a investigação da Lava Jato.
Entre os pontos apontados pelo juiz está a tentativa de obstrução de justiça por meio do pagamento de R$ 5 milhões em propina ao ex-senador Gim Argello para que ele não convocasse empresários para depor na CPI da Petrobras.
Moro também relata que Pinheiro teria influenciado outros empreiteiros a agirem na mesma direção para obstrução da CPI.
Ao responder o pedido da defesa, o magistrado ponderou que o empreiteiro já tinha sido interrogado, embora tenha mantido silêncio, mas aceitou o pedido de ouvi-lo em outro depoimento afirmando que é possível que Pinheiro "esclareça aspectos relevantes do caso penal". O depoimento foi marcado para o próximo dia 13.
Na última vez em que esteve diante do juiz, em 1º de setembro, o empreiteiro se manteve em silêncio.
O fato aconteceu depois que a negociação de delação premiada de Léo Pinheiro foi suspensa.
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