A Procuradoria-Geral da República enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma manifestação defendendo a manutenção do inquérito aberto para investigar se o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), recebeu propina de Furnas.
Um dia após autorizar a apuração requerida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no início do mês, o ministro Gilmar Mendes, relator do caso, suspendeu a coleta de provas e decidiu pedir que a Procuradoria-Geral da República reavaliasse o caso diante das explicações apresentadas pela defesa de Aécio.
Os advogados do parlamentar disseram ao STF que não há elementos novos sobre o episódio que justifiquem a abertura do inquérito. Na avaliação de Janot, existem novos indícios que sustentam o pedido de investigação. Com o pedido da PGR, o senador deve ser ouvido em até 90 dias. A investigação apura crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
No parecer, Janot faz críticas ao pedido de reavaliação. “A conveniência de se dar prosseguimento ou não na investigação de autoridade com prerrogativa de foro perante o Supremo Tribunal Federal (...) é ato privativo do PGR, cabendo ao órgão judicial o controle da legalidade dos atos de colheita de elementos de prova, mas sem interferência na formação da opinio delicti.”
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