O PSDB usará as próximas duas semanas, destinadas às convenções partidárias, para conversar com representantes do PTB e do PP. Para aliados, Aécio disse que, ainda que não consiga atrair novas legendas para sua chapa, apenas a existência dessas tratativas aumenta a sensação de divisão na base aliada da presidente, o que o favoreceria.
O senador espera replicar com essas siglas o que houve com o PMDB, em especial no Rio de Janeiro, onde conseguiu declaração pública de apoio da maioria dos prefeitos do partido.O vice de Dilma, Michel Temer, é o maior mandatário dos peemedebistas e
ainda assim não conseguiu garantir a unidade em torno de sua candidata.
Na terça-feira, o PMDB aprovou em convenção nacional o apoio ao PT, apesar de ter havido dissidentes. Os votos favoráveis à aliança somaram 59%, percentual inferior a 2010, quando 85% defendiam um acordo com a petista.
Estados
Em São Paulo, Aécio tem usado a chance de o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) ser vice do governado Geraldo Alckmin (PSDB) para pressionar o PSD. Em Santa Catarina, o PSDB já indicou ao governador Raimundo Colombo (PSD) que pode apoiar a sua reeleição, e abrir mão de lançar candidatura própria.
O esforço tem sido reproduzido nas últimas semanas por lideranças tucanas no Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul, Estados onde o PSD negocia acordos regionais com o PSDB. (da Folhapress)
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