Depoimentos de pessoas ligadas ao crime e a repetição de práticas de organizações criminosas em diversos estados apontam que, nos últimos meses, houve um crescimento de ações executadas por esses grupos no Ceará. É o que afirma o pesquisador César Barreira, coordenador do Laboratório de Estudos da Violência (LEV).
“Essa relação acontece na medida em que você percebe que qualquer ato contrário a uma certa liberdade dos presos repercute diretamente fora dos presídios”, considerou. César Barreira explicou que há duas regras atuantes dentro das unidades prisionais: a oficial, determinada pelo Estado; e aquela que os próprios presos estabelecem. “E isso acontece em todo o mundo. Estive na França e constatei o mesmo problema”, acrescentou o pesquisador.
O bloqueio de celulares no perímetro de entorno dos presídios é, para César Barreira, a única maneira de evitar essas relações do mundo do crime dentro das unidades. “É complicado para o Governo admitir a existência dessas organizações.Cabe aos analistas perceberem um pouco como ocorre esse aumento do crime organizado no Ceará”, complementou.
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