Dois exames podem diagnosticar um cão com calazar no Centro de Controle de Zoonoses de Fortaleza, vinculado à Prefeitura. Como órgão ligado ao Ministério da Saúde, o centro segue a recomendação de sacrificar os cães diagnosticados, explica a coordenadora Rosania Ramalho. Se o cão tiver um proprietário identificado, ele é chamado. É quando a eutanásia é apresentada como opção, mas não como procedimento obrigatório.
“Cabe ao tutor escolher o que irá fazer. Nossos agentes de endemias e mobilizadores sociais informam os riscos. Se for animal de rua, nós fazemos a eutanásia no centro”, detalha Rosania.
Com assinatura de termo de entrega, o procedimento clínico é feito conforme resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). As etapas são de sedação, aplicação de anestésico e da substância cloreto de potássio, que causa a morte do animal.
Ainda conforme Rosania, o controle do vetor é estratégia para atuar na prevenção do calazar em cães, com colocações de armadilhas para o mosquito-palha e borrifação de inseticidas.
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