A rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz repercutiu nos jornais estrangeiros, que deram destaque aos requintes de violência e à superlotação dos presídios.
As decapitações e mutilações foram destacadas pelo The New York Times, que afirmou que este tipo de violência é comum nas penitenciárias brasileiras.
O britânico The Guardian afirmou que a rebelião no Rio Grande Norte alimenta a crise do sistema penitenciário brasileiro, que teve início em Manaus, na primeira semana de 2017, e já soma cerca de 140 mortes.
O secretário de Justiça e Cidadania do Estado, Wallber Virgolino Ferreira da Silva, disse que esta foi a maior rebelião já registrada no complexo prisional de Alcaçuz, criado no fim da década de 1990. As autoridades atribuem o massacre a seis homens ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa de São Paulo.
O PCC, inclusive, foi citado pelo site da rede de televisão CNN, que lembrou o envolvimento da facção nos outros massacres ocorridos em penitenciárias brasileiras.
Outro site que também noticiou o caso foi o da rede de televisão britânica BBC. A reportagem afirma que motins são comuns em prisões superlotadas do Brasil.
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