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denúncia 01/02/2016 - 18h43

Leitora relata dificuldade para solicitar vistoria de focos de dengue; saiba como proceder

De acordo com Darciclê Rodrigues, próximo ao prédio em que ela mora há uma casa abandonada onde se encontram pneus expostos e garrafas sem tampa, criando ambiente propício à reprodução do mosquito
notícia 5 comentários
divulgação
Além da dengue, o mosquito transmite outras doenças, como febre chikungunya e Zika vírus

A leitora, Darciclê Rodrigues, 35 anos, procurou O POVO Online para denunciar a dificuldade que enfrentou ao tentar solicitar uma vistoria de possíveis focos de dengue.

De acordo com a professora, próximo ao prédio em que ela mora há uma casa abandonada onde se encontram materiais - como pneus expostos e garrafas sem tampa - que podem contribuir para a proliferação de novos focos do Aedes aegypti, neste período em que há ocorrência de chuvas.

Além da dengue, o mosquito transmite outras doenças, como febre chikungunya e Zika vírus, uma das causas prováveis da microcefalia, uma malformação do cérebro dos bebês durante a gestação.


Darciclê afirma que entrou em contato com a ouvidoria da regional V, onde reside (Maraponga), mas encontrou resistência por parte da atendente.

"Primeiro tive dificuldade para encontrar um número. Depois liguei para a ouvidoria do Estado e fui atendida, mas a atendente demonstrou resistência para registrar minha reclamação", denuncia.

A leitora diz que conseguiu registrar a reclamação, mas ressalta que o serviço deveria ser mais acessível à população, que se vê diante de uma "ameaça seríssima".

Ela, no entanto, admite não saber o número ou o nome da rua onde fica a casa, pois não há placas, mas diz ter repassado detalhes sobre o local onde podem ter focos do mosquito, citando ponto de referência.

Segundo a assessoria da Regional V, a razão da dificuldade se deve provavelmente à ausência das informações detalhadas.

Conforme a Regional, os dados são imprescindíveis para abertura e encaminhamento do processo, pois não há como enviar agentes da Secretaria de Saúde para fazer vistoria em lugar não especificado.  

Ainda de acordo com a assessoria, o repasse do endereço a ser visitado possibilita a geração de um número de protocolo, a partir do qual o reclamante pode acompanhar todo o processo de vistoria.      

Como proceder

Solicitações de vistorias técnicas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, presencialmente ou por meio do telefone das ouvidorias de cada Regional:

Regional I - 3433-6823
Regional II - 3241-4768
Regional III - 3488-3256
Regional IV - 3105-3086
Regional V - 3294-6747
Regional VI - 3452-9359

Redação O POVO Online

espaço do leitor
markus 02/02/2016 11:23
falando com um especialista em denge zica,mosquitos. dizia ele : NADA O QUE ESTÁ SENDO FEITO É MAIS EFICAZ ,EFICIENTE SE NÃO FOR REALIZADO O FUMAC^, SEM ISTO NADA ´SERÁ FEITO COM EFICIENCIA SEM ESTA AÇÃO. FUMACÊ TODAS AS NOITE DIARIAMENTE . OBRIGADO MARKUS
jean lopes 01/02/2016 21:55
Comunidade Buraco da Jia no Antonio Bezerra em situaçao de risco, um bueiro entupido e uma obra paralisada.Travessa Quenia, numero 50.
Bruno Henrique 01/02/2016 21:01
To passando pelo mesmo problema. Tenho duas crianças em casa, uma das quais já contraiu dengue outrora e todo dia "mato" aedes aegipti em casa, ou seja, tem algum foco proximo. Moro na Parangaba e já ligamos diversas vezes pra Regional IV e a resposta é que os agentes de saude virão mas já se foram 15 dias e nada. Absurdo
Bruno Henrique 01/02/2016 21:01
To passando pelo mesmo problema. Tenho duas crianças em casa, uma das quais já contraiu dengue outrora e todo dia "mato" aedes aegipti em casa, ou seja, tem algum foco proximo. Moro na Parangaba e já ligamos diversas vezes pra Regional IV e a resposta é que os agentes de saude virão mas já se foram 15 dias e nada. Absurdo
Bruno Henrique 01/02/2016 21:01
To passando pelo mesmo problema. Tenho duas crianças em casa, uma das quais já contraiu dengue outrora e todo dia "mato" aedes aegipti em casa, ou seja, tem algum foco proximo. Moro na Parangaba e já ligamos diversas vezes pra Regional IV e a resposta é que os agentes de saude virão mas já se foram 15 dias e nada. Absurdo
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