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boletim 20/01/2016 - 19h02

Sobe para 216 o número de casos suspeitos de microcefalia associada ao Zika vírus no Ceará

De 2015 até o dia 8 de janeiro, foram notificados 193 casos suspeitos do tipo, em 48 municípios. Uma morte foi registrada no município de Tejuçuoca, a 159km de Fortaleza. Atualmente 74 casos são investigados na capital cearense
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Subiu para 216 o número de casos suspeitos de microcefalia relacionada ao Zika vírus no Ceará.

Dentre todos os mais de 200 casos, foi detectada a microcefalia pós-parto em 92% e na forma intra-uterina em 8%.

Os dados estão presentes no mais recente boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), nesta segunda-feira, 18.

Do total de casos notificados, distribuídos em 51 municípios, 96% (208/216) estão em investigação, com a confirmação de um óbito em um destes casos. A morte foi registrada no município de Tejuçuoca, a 159km de Fortaleza.

Atualmente, 74 casos são investigados na capital cearense.

Ainda segundo boletim da Sesa, 3% do total de casos foram descartados (7/216). 

De 2015 até o dia 8 de janeiro, foram notificados 193 casos suspeitos do tipo, em 48 municípios. Em menos de 15 dias, portanto, surgiram no Estado 23 novos casos suspeitos de microcefalia associada ao Zika vírus. 

Cuidados

A Sesa, em consonância com o Ministério da Saúde do Brasil, faz as seguintes recomendações às gestantes:
 
- Utilização do repelente tópico, considerando a relação causal entre o Zika vírus e os casos de microcefalia relacionada ao vírus Zika diagnosticados no País. Estudos indicam que o uso tópico de repelentes a base de DEET por gestantes não apresenta riscos;


- É importante que as gestantes realizem um acompanhamento e as consultas de pré-natal, com a realização de todos os exames recomendados pelo médico;

- Gestantes não devem consumir bebidas alcoólicas ou qualquer outro tipo de drogas, não utilizar medicamentos sem orientação médica e evitar contato com pessoas com febre ou infecções;

- A população deve adotar medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doença, com a eliminação de criadouros e proteger-se da exposição de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas. Gestantes devem usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes permitidos para gestantes.

Redação O POVO Online

espaço do leitor
elizeu silva 21/01/2016 07:42
E o governo libera milhoes de reais para os partidos gastarem com reeleicoes de seus politicos...somente no Crato, como diz o ditado popular... Nos Estados Unidos, eles falam que se esta epidemia chegar a paises como o Haiti, eles nao tem nem protecao alguma, pois as telinhas pra janela nao estao disponivei, nao existe repelentes e nao ha grana pra comprar, de qualquer forma. Vai ser um calamidade jamais vistas...aqui no brasilzim, a coisa fica pior a cada dia...e vemos como normal!
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