Isso mesmo: uma guerreira, que não usa armadura para uma guerra, e sim várias armas no seu dia-a-dia - as armas do amor, carinho, paciência, dedicação, tempo e muitas outras para uma das tarefas mais difíceis que existe, a de ser mãe. Na mesma proporção que é a mais difícil é a mais gratificante.
Embora seja uma tarefa bem complexa e posso dizer até que árdua (sim, cansa, fadiga, estafa), a maternidade não requer nem título e nem experiência e está na lista de desejo de quase todas as mulheres. É uma questão que circula pela cabeça de muitas mulheres em algum momento de suas vidas.
O desejo de ter e cuidar dos filhos chega a quase todas as mulheres como falei, porém a decisão depende muito da realidade e dos valores de cada uma delas. Algumas têm isso muito claro; outras desejam, mas sentem-se inseguras; outras desejam tanto quanto as demais, mas não encontram ou não dispõem de espaço e/ou condições em sua vida para ter um filho.
Em todo caso, a decisão de ser mãe não deve transformar-se numa obsessão e nem em uma circunstância sem consequências. Ter um filho é uma responsabilidade e um compromisso, uma decisão que deve ser meditada com tranquilidade, confiança e sinceridade.
A experiência de cada mãe é pessoal e incomparável. Uma mãe com ou sem marido, biológica ou adotiva, será sempre uma mãe. A diferença residirá apenas na forma como recebe cada filho, educa-o e cuida e na forma individual que vai se aprimorando e se enxergando como mãe.
Guerreira é pouco para definir esse ser que é capaz de ter um turno de 24 horas por dia, 7 dias por semana, 31 dias por mês e 365 dias por ano...sem direito a férias, 13º e muito menos aposentadoria e ainda achar que sua “profissão” é a mais bela e gratificante de todas. Achar não: ter certeza! Eu tenho!
por Paula Nadsaf
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