O gerente Financeiro do SPC Brasil observa que não é porque o juro é mais baixo que a pessoa vai sair por aí fazendo empréstimo consignado. “Esse juro é baixo na comparação com outros, mas não se pode dizer que 25% ao ano pagos em juros seja barato”, comenta, salientando que ainda existe um grau de imaturidade financeira muito grande no País.
Acrescenta que hoje mais de 35% da população brasileira, entre 18 e 84 anos, está com nome negativado em serviços de proteção ao crédito do país. São mais de 50 milhões de pessoas. “A luz das nossas pesquisas vemos que é gente que não tem o trabalho de bater receita com despesa, que não sabe aplicar o dinheiro ou não faz orçamento”, conta, considerando que ainda existe um caminho longo a percorrer para avançar na educação financeira.
Sobre os cuidados na hora de contrair um empréstimo, Miguel Ribeiro diz que é preciso evitar fazer para atender um pedido de parente mesmo com a promessa do parente de pagar o empréstimo. “Aqui tenho visto que muitos consumidores, principalmente os aposentados, que acabam fazendo empréstimos consignados e depois acaba ficando com dificuldade de sobrevivência, na medida que este seu parente não pagou o valor que é descontado do benefício dele”. O consumidor precisa igualmente comparar as taxas de juros uma vez que existe uma variação expressiva”. (A.D)
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