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Projeto polêmico 19/06/2013 - 19h10

"Cura gay": Feliciano diz que Maria do Rosário deve "tomar cuidado" porque 2014 é ano eleitoral

notícia 11 comentários
Agência Brasil
Feliciano
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O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), rebateu nesta quarta-feira, 19, as declarações da ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, que ontem (18) disse que vai trabalhar para evitar a aprovação do projeto que autoriza psicólogos a tratar homossexuais com o objetivo de curá-los, a chamada “cura gay”.

Ontem, a Comissão de Direitos Humanos, em votação simbólica, aprovou o projeto de decreto legislativo, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), que visa suprimir um dos trechos da Resolução nº 1/99 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que proíbe os profissionais da área de participar de terapia para alterar a orientação sexual e de atribuir caráter patológico (de doença) à homossexualidade. A proposta ainda precisa ser votada pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça (CCJ).

Para Feliciano, a interferência do Executivo no Legislativo é “perigosa” e a ministra deve “tomar cuidado” porque 2014 é um ano eleitoral. “Acho que ela está mexendo onde não devia. Senhora ministra, juízo. Fale com a sua presidenta [Dilma Rousseff] porque o ano que vem é político”, ironizou Feliciano em referência ao apoio dos evangélicos à eventual candidatura de Dilma para disputar a reeleição.

“Dona ministra Maria do Rosário, dizer que o governo vai interferir no Legislativo é muito perigoso. É perigoso, dona ministra, principalmente, porque ela mexe com a bancada inteira, feita não só por religiosos”, acrescentou Feliciano antes do início de audiência pública na CDHM sobre a situação do Programa Brasil Quilombola.

Perguntado sobre as críticas que vem recebendo em manifestações espalhadas pelo país, Feliciano preferiu não responder e disse que abrirá espaço na comissão para ouvir as reivindicações de minorias como os negros e índios.

“Essas minorias têm que ser ouvidas nesta Casa. São brasileiros de verdade, herdeiros das pessoas que foram escravizadas no país. A situação deles não é enxergada pelo governo como deveria ser. Como a situação dos índios. A morte dos índios [terenas, em Mato Grosso do Sul] poderia ter sido evitada se a Comissão de Direitos Humanos tivesse se debruçado sobre a situação deles nos últimos oito ou dez anos, coisa que não aconteceu.”

Em dezembro de 2011, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados percorreu durante dois dias a região sul de Mato Grosso do Sul para checar a situação dos indígenas. À época, os deputados já apontavam descaso do Estado brasileiro em relação à situação no local.

Agência Brasil

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MISAEL ADRIANO 20/06/2013 11:50
concordo em ´´CURAS´´ VAMOS CURAR OS DEPUTADOS MALANDROS E POLÍTICOS CORRUPTOS E PASTORES DE ABUSO SEXUAL À FIEIS E OUTROS TIPINHOS DE GENTE QUE SE ACHA MELHOR DO QUE OS OUTROS E NÃO SE OLHAM NO ESPELHO - SÓ QUE ACHO QUE ``CURA`` PARA POLITICOS SEM VERGONHAS NÃO TEM, POIS MAL CARÁTER JÁ NASCE ASSIM.
Anísio Almeida 20/06/2013 09:53
Grande contradição, um evangélico radical presidindo uma comissão de direitos humanos. Não tenho nada contra os evangélicos, porém para o bem de TODAS as minorias, alguém IMPARCIAL deveria presidir a comissão.
Ricardo Nobre 20/06/2013 09:41
Deveriam criar uma lei que transformassem igreja em empresa, em que todas as "doações" tivessem seus impostos retidos, isso no mínimo, porquê o certo mesmo seria cadeia para esse criminosos. Estelionato: Crime em que se leva alguém na lábia para obter grana ou algum bem patrimonial
Ricardo Nobre 20/06/2013 09:37
Por isso tantos protestos tomam conta do Brasil. Colocar um estelionatário para presidir a comissão de direitos humanos é uma piada com todos os brasileiros, independente de opção sexual. Esses pastores que usam a fé de pessoas que tem a cabeça vazia para se elegerem deputados.
Ricardo 20/06/2013 08:25
O que eu temia está acontecendo, pastores usando seu rebanho para pressionar as decisões do executivo, daqui a pouco o Brasilse transformará em uma teocracia.
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