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Depois de colocar em pauta projetos controversos, como o de "cura gay" e criminalização da heterofobia, o deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, usou Twitter para defender-se: “A maioria dos projetos são polêmicos pois tratam de diversidade sexual, liberdade de expressão, entre outros. E não podemos nos esquivar”, escreveu no microblog.
Desde que assumiu na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara, o pastor vem polemizando. Ativo nas redes sociais, ele já mostrou que não teme confrontos, sendo alvo de protestos em todo o país por suas declarações homofóbicas e racistas.
Com o post "A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição", não mais disponível no Twitter, ele corre o perigo de responder pelo crime de "discriminação" no Supremo Tribunal Federal (STF). A pena prevista é de um a três anos de prisão.
Fiéis superlotam igreja para ouvir Marco FelicianoEm resposta ao STF, Henrique Alves considera legal reunião que elegeu FelicianoEntidade propõe "Facebook gay" como preparativo para marcha contra Feliciano
Outras publicações ousadas ainda estão no microblog:
"Quem deve mostrar ao mundo o certo e o errado, o pecado e a santidade é a igreja, os cristãos, os líderes de fé, e não a política"
"Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é a polêmica. Não sejam irresponsáveis twitters rss"
"Precisamos nos organizar e falar sobre esse tema nas igrejas, comunidades, convenções e escolas, NÃO A DITADURA GAY!"
Redação O POVO Online
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