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Três líderes políticos cearenses alinhados com a presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), manifestaram-se durante o final de semana sobre o novo momento nacional, com a posse de Michel Temer (PMDB) devido à abertura de processo de impeachment contra a petista pelo Senado Federal. O governador Camilo Santana (PT) e o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB), em tom mais tranquilo, defendendo que se dê um tempo para acomodação do novo quadro político, enquanto o ex-governador (ex-ministro e ex-deputado) Ciro Gomes foi às redes sociais para defender que falta “legitimidade” a Temer e seu governo.
O governador Camilo Santana (PT) lamentou mesmo, na manhã de ontem, a ausência de representante cearense no ministério de Michel Temer. Questionado se era uma demonstração de falta de prestígio do principal aliado do presidente em exercício no Estado, o senador Eunício Oliveira (PMDB), o petista desconversou e alegou que o questionamento deve ser apresentado “a ele (Eunício) e não a mim”. Camilo tem no peemedebista seu principal adversário político.
Para o prefeito Roberto Claudio, a despeito do tempo que se deve dar para que as coisas “deem certo”, são preocupantes algumas das primeiras medidas anunciadas pelo governo Temas. Também falando com os jornalistas ontem na inauguração da praça Doutor Carlos Alberto Studart, ao lado do governador Camilo Santana, RC destacou entre elas as extinções dos ministérios da Cultura e de Ciência e Tecnologia, absorvidos, respectivamente, pelas pastas de Educação e de Comunicações. Quanto à Cultura, inclusive, haveria uma intenção de recuo e a criação de uma Secretaria Nacional de Cultura, vinculada ao gabinete do presidente.
Outro tom
Já a reação do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) tem a marca do seu discurso e não poupa adjetivos contra o presidente em exercício e a equipe que formou para governar. Um dos nomes cotados para disputar a presidência da República em 2018, ele publicou texto no seu perfil no Facebook no qual critica o impeachment de Dilma Rousseff (PT) e o novo governo de Michel Temer (PMDB). “O governo que nasce não tem legitimidade. Não merece nem o respeito ,nem o acatamento da Nação brasileira”, escreveu.
Na publicação, ele conclama população a agir “com muita força, mas também com sensatez e espírito público” e não deixar de reler “o notável discurso de saída” de Dilma, feito na manhã da quinta-feira, logo após ser notificada. Ciro defende que se volte à luta “com humildade para entender os graves erros que foram cometidos por nossas forças progressistas”. (com OPOVO Online)
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