Francisco Ant. de Oliveira
krfoliveira@yahoo.com.br
A violência tem sido propagada e divulgada como algo natural da sociedade e isso é perigo. Tal crença acaba desvalorizando a vida. A violência está sendo vendida de forma irresponsável em programas policiais durante aproximadamente 16 horas diariamente. Contribuindo para a banalização e não contribui para o combate ou para a construção de processo de conscientização.
Outro dia, quando procurava um canal, vi uma manchete que me chamou a atenção: “Garupeiro leva um tiro cai e é linchado pela população”. Ele teve a cabeça ferida por pedradas. O “repórter’’ afirmou que os mesmos assaltaram para curtir Réveillon, mas a população não aceita isso. Ele falava de maneira natural, indiferente ao crime, a atrocidade e a barbárie. “Repórter”, a brutalidade não é ao natural e aceitável na sociedade. Senhor “repórter”, atrocidade não é justiça. Repórter, é preciso saber: quem são? De onde vêm? Como vivem? Como são tratados? Quais são seus valores e suas crenças?
Como acreditar que a população chegou a um comportamento desumano daquele? Quais os valores estão sendo divulgados? É difícil acreditar que estamos sendo conduzidos para um comportamento frio, cruel, bárbaro e desumano. Não estou defendendo o marginal, que é fruto da marginalidade. Não sou favorável à conduta criminosa deles. Sou a favor da vida e que a população, não pode e não deve igualar-se ao marginal. Precisamos reprovar a propagação e a banalização da violência nos e dos programas policiais.
Erro ao renderizar o portlet: Caixa Jornal De Hoje
Erro: maximum recursion depth exceeded while calling a Python object
Erro ao renderizar o portlet: Barra Sites do Grupo
Erro: <urlopen error [Errno 110] Tempo esgotado para conexão>
Copyright © 1997-2016