JOIA DA BASE ALVINEGRA 16/01/2017

Puxão de orelha daqueles!

Presidente do Ceará, Robinson de Castro critica Caio César, revelação da base do clube, mas garante apoio para sua recuperação de lesão
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Bruno Balacó brunobalaco@opovo.com.br
TATIANA FORTES
Emprestado, Caio César foi devolvido pelo Grêmio ao Ceará. De volta, sofreu lesão e só torna a jogar em 2018


Em entrevista ao programa As Frias do Sérgio, da Rádio O POVO/CBN, no sábado, o presidente do Ceará, Robinson de Castro, expôs insatisfação com o comportamento extra-campo do atacante Caio César, revelação do Alvinegro que estava emprestado ao Grêmio e que foi devolvido ao clube de origem no fim do ano. Segundo o dirigente, o insucesso do atleta — que foi o goleador e principal destaque do Vovô na Copa São Paulo de 2016 — no time gaúcho ocorreu não por motivos técnicos, mas por ordem disciplinar.


“Ano passado, recebemos essa proposta do Grêmio, que queria ele por empréstimo por três anos, com preço pré-fixado. Confesso que mandei esse jogador para o Grêmio para tirá-lo daqui, porque o ambiente extra-campo aqui era muito ruim para a formação dele”, afirmou Robinson. “Ele foi para lá e, com seis meses, o Grêmio nos ligou querendo devolver o jogador, porque ele estava com problemas seríssimos lá e influenciando outros meninos do clube extra-campo. E eu, para não criar um mal-estar com o Grêmio, aceitei o jogador de volta”, completou.


Outro agravante citado por Robinson seria o descuido quanto à questão do peso. “Ele perdeu uma grande oportunidade no Grêmio, voltou para cá muito desleixado, muito acima do peso”.


O cartola ainda reclamou sobre a forma como o atleta de 19 anos sofreu uma lesão no joelho no fim do ano passado. “A meu ver, o Caio César cometeu um ato extremamente irresponsável, que foi jogar um racha agora no fim de ano e sofrer uma torção gravíssima no joelho. Ele rompeu o ligamento e outros tendões. Foi gravíssimo. Este ano está perdido para ele, que só deve voltar a jogar em 2018”, disparou Robinson. O presidente do Ceará revelou que chegou a sondar a dispensa do atacante. Contudo, diz que o clube dará amparo em sua recuperação. “Teria até o direito de demiti-lo por justa causa. Mas estou repensando e não deixarei de ajudá-lo. Já autorizei a cirurgia dele”.


O POVO tentou ontem contato com Caio César por telefone, mas nenhuma das oito chamadas foram atendidas pelo jogador.

espaço do leitor
Amaury 16/01/2017 08:43
lamentável ver um jovem promissor ir por este caminho ... lembra do Clodoaldo e do Max Oliveira menino e se liga.
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