NO CFO 31/10/2016

Força mineira

Sada/Cruzeiro conquista o título da Supercopa Masculina de Vôlei
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Bruno Balacó brunobalaco@opovo.com.br
LC MOREIRA/ INOVAFOTO/CBV
No embalo da torcida em Fortaleza, Sada/Cruzeiro venceu de virada


Grande papa-títulos do voleibol brasileiro nas últimas temporadas, o Sada/Cruzeiro fez do ginásio do Centro de Formação Olímpica (CFO), em Fortaleza, o mais novo salão de festas de suas conquistas. Contando com uma plateia empolgada e vestida de azul, o time mineiro bateu o Brasil Kirin/Campinas por 3 sets a 1 e faturou a Supercopa Masculina de Vôlei 2016. Vitória de virada, com parciais de 18/25, 25/18, 25/21 e 25/20.


O oposto Evandro, campeão olímpico com a seleção brasileira este ano, foi o maior pontuador do jogo, com 20 marcações. Além dele, outros dois medalhistas de ouro com o Brasil na Rio-2016 estiveram em quadra: o levantador William, do Cruzeiro, e o central Maurício Souza, do Campinas.


Essa foi a terceira final disputada entre as equipes desde a temporada passada e a terceira que o Cruzeiro leva a melhor. As duas primeiras decisões ocorreram na Superliga de Vôlei 2015/2016 e na Copa do Brasil. Ser campeão, aliás, vem virando rotina para o time. No dia 23, faturou o tricampeonato mundial de clubes e, no último dia 7 de outubro, conquistou o heptacampeonato mineiro.


“Quando a gente vence muito, tem que jogar o máximo, pois vira vitrine, todo mundo quer ganhar da gente. O time trabalha sério e em tudo o que a gente entrar vai ser pra ganhar. A gente respeita demais todo mundo, mas joga pra ganhar”, disse William, que comemorou o título “nos braços da galera”. Ele foi um dos mais tietados pelo público.


CEARENSE EM QUADRA

Outro que só deixou a quadra após atender cada um dos fãs foi o ponteiro do Brasil Kirin Ygor Ceará, que é natural de Fortaleza e atuou em casa pela primeira vez na carreira profissional.

 

Mesmo sem o título, ele dizia estar muito feliz com a experiência de atuar em sua terra natal, diante de amigos e familiares, e por ter recebido o carinho em peso da torcida. “A sensação é de que não quero ir embora. Quero viver isso aqui mais, tirar foto com todo mundo que puder. Sabia que isso iria agregar valor na minha partida. Fiz uma boa apresentação, graças à energia que a torcida me passou”, disse ao O POVO.

 

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