garçom 19/10/2014

Profissão exige talento

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Átila Varela atilasantos@opovo.com.br
TATIANA FORTES
Daniel Silva iniciou a carreira de garçom em 1996. O gosto pela profissão começou ao observar o pai


Cuidado, atenção e simpatia. Os requisitos são necessários aos candidatos que vislumbram seguir a carreira como garçom. A profissão requer conhecimentos específicos, estudo e capacitação. Dependendo a desenvoltura no restaurante ou pizzaria, a remuneração desse profissional pode chegar a R$ 4 mil no Ceará.

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Minha experiência


Em Fortaleza, parada turística e porta de entrada para o Estado, oportunidades para atuar na área não faltam com a chegada do final do ano. De acordo com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-CE), a alta estação, época de casa cheia na Cidade, deve superar as 360 registradas em 2014. “Sentimos o impacto da desaceleração das contratações em agosto. Com o final do ano, os números voltarão a crescer”, afirmou a coordenadora do Banco de Oportunidades do Senac-CE, Alcilane Mota, ressaltando que o crescimento será puxado pelas contratações temporárias.


O profissional de anos atrás está mais evoluído. Assim considera o presidente do grupo Gepos Restaurantes, Crica Bezerra de Menezes, apontando mudanças no mercado. “A figura do garçom tradicional está sofrendo mutação. A partir do momento que ele lida com clientes mais exigentes, o conhecimento tende a aumentar. Ele passa a conhecer pratos, molhos e preparos”.

 

Escolha

A família de Daniel Silva está na atividade desde 1996. “Meus familiares atuam na área, mas em segmentos diferentes. Meu pai trabalha na cozinha e os tios no salão”, afirma. O gosto em servir começou com idas ao trabalho do pai. “Acompanhava o movimento e achava bonito. Depois surgiu uma oportunidade para trabalhar em um hotel. Me identifiquei com a profissão”, recorda.

 

Garçom no restaurante D’Abelle Bistrô, ele afirma que a obrigação vai além de ofertar o produto ao cliente. É preciso mais. “O trabalho, assim como qualquer outro, requer uma doação em tudo que você faz. Ter sinceridade e boa vontade são as bases. Afinal, você vai no íntimo do cliente, seja no pedido da refeição à descontração de uma conversa”.


Daniel considera a capacitação profissional imprescindível para despontar na profissão. “Com estudo e segurança das informações, você fica mais preparado para atender. Quando se encaixa nesse perfil de conhecimento, você traz satisfação ao cliente”.

 

NÍVEL SUPERIOR

O restaurante Spot de São Paulo se diferencia dos demais não somente pelo atendimento. A maioria dos garçons, por exemplo, têm nível superior ou fazem algum curso de graduação. Felipe Lagibalini, gerente do restaurante, diz que não é obrigatório. “Chega a diferenciar o profissional. A média salarial se equipara com a do Ceará: R$ 4,5 mil.

 

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