DESIGN DE JOGOS 19/10/2014

Diversão que se torna profissão

notícia 3 comentários
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Ingrid Coelho ingridrodrigues@opovo.com.br
DEIVYSON TEIXEIRA
Stefan Capistrano pretende desenvolver jogos online


Jogo eletrônico não é entretenimento de segunda linha. Basta observar o crescimento vertiginoso dos games no Brasil. Em 2013, a indústria faturou R$ 1,34 bilhão, segundo relatório da Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames). E o mercado profissional também aponta possibilidades para quem quer ingressar na área.


A graduação tecnológica em Design de Jogos Digitais visa atender empresas e instituições desenvolvedoras de projetos de sistemas de entretenimento em diversas plataformas (tablets, celulares, computadores e videogames). Em suma, o profissional responde por projetos, estratégias, além de criar ambientes de interação e personagens. O desenvolvimento perpassa os roteiros e modelagem e também requer conhecimentos em programação computacional.


“A área de jogos digitais tem crescido bastante no País. As empresas já utilizam a ‘gameficação” em treinamentos e outras aplicações no ambiente de trabalho”, destaca o coordenador do curso de Jogos Digitais do Centro Universitário Estácio FIC, Aminadabe Barbosa. A média salarial de um profissional formado varia de R$ 2 mil no início da carreira a R$ 5 mil. no Ceará. Em São Paulo, dependendo do projeto, chega-se a R$ 10 mil “Os valores podem ser maiores de acordo com o trabalho”, comenta. Atualmente o Brasil é o quarto maior mercado mundial de jogos eletrônicos. A expectativa é de crescimento de 7% ao ano até 2016.


Stefan Capistrano formou-se 2014 e já trabalhou na construção de jogos eletrônicos educativos. Atualmente é professor de programação e pretende desenvolver jogos online. “Escolhi ser professor para área de jogos digitais pelo fato de haver poucos profissionais na área.

 

RAIO X DA PROFISSÃO


1. Atribuições

Desenvolvimento de softwares multigêneros (educativos, aventura, estratégia, etc) em 2D e 3D. Lida com plataformas e ferramentas para criação de jogos digitais. Conhecimento em programação em ambiente computacional.

2. Atuação

Gestão de projetos de sistemas de entretenimento digital, roteiro e criação de personagens virtuais.

 

3. Média salarial

R$ 2 mil (início da carreira) a R$ 5 mil no Ceará. Em São Paulo, conforme o projeto, pode chegar a R$ 10 mil

 

4.Tempo de formação

Dois anos e meio

 

5. Onde achar
Centro Universitário Estácio FIC

> TAGS: carreiras
espaço do leitor
Grammaticae Sensor 28/11/2014 22:43
Não, no Ceará não há lugar para novos profissionais de CG; os que já monopolizaram o mercado não dividem espaço com mais ninguém; vendem-se por pouco e produzem só "baião de dois". Os salários são muito inferiores ao menor salário pago no Sudeste e Sul do Brasil; é a praxe das agências e e
Grammaticae Sensor 28/11/2014 22:42
Não, no Ceará não há lugar para novos profissionais de CG; os que já monopolizaram o mercado não dividem espaço com mais ninguém; vendem-se por pouco e produzem só "baião de dois". Os salários são muito inferiores ao menor salário pago no Sudeste e Sul do Brasil; é a praxe das agências e e
Grammaticae Sensor 28/11/2014 22:42
Não, no Ceará não há lugar para novos profissionais de CG; os que já monopolizaram o mercado não dividem espaço com mais ninguém; vendem-se por pouco e produzem só "baião de dois". Os salários são muito inferiores ao menor salário pago no Sudeste e Sul do Brasil; é a praxe das agências e e
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