As oportunidades de negócios entre China e Ceará não se limitam ao setor de construção civil. O presidente da Câmara Brasil–China, Charles Tang, diz que existem outros grupos interessados em investir em energia solar. “O Ceará tem tanto sol e ainda não tem suficiente número de plantas solares e de fábricas de placas solares. Mas caberia também termelétrica a gás natural, o Porto do Pecém é um grande atrativo e a Zona de Processamento a Exportação (ZPE) é fantástica”, afirmou Tang, ressaltando que em razão do contrato de confidencialidade ainda não pode divulgar o nome dos grupos que estão negociando entrar no Estado.
“Este maior intercâmbio entre Brasil e China pode beneficiar ambos os lados, mas, principalmente, o Brasil, porque a China hoje é o único país do mundo que reúne hoje disponibilidade financeira e disposição de investir no Risco Brasil atual, onde nem os brasileiros têm coragem de investir”,diz.
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