Os preços também são atrativos dos “mercadinhos”. Conforme a GfK, no primeiro trimestre de 2016, mercados de vizinhança venderam 35 produtos de consumo básico a preços menores que os praticados em super e hipermercados.
“O pequeno varejista não tem poder de barganha para comprar mais e melhor, então teve que reduzir um pouco a margem de lucro dele para ser competitivo com o grande varejista e manter sua clientela”, afirma Marco Aurélio Lima, que vê no pequeno varejo, com seus produtos básicos, uma alternativa para evitar compras desnecessárias.
Mais competitivo e otimista, o pequeno varejo no Brasil tem as mulheres como um dos perfis predominantes entre gestores, com destaque, mais uma vez, para o Nordeste. “Em média, cerca de 26% dos gestores desse mercado são mulheres. No Nordeste, isso chega a quase 40%. No Nordeste, as mulheres são muito mais empreendedoras e mais ativas na vida de varejo do que os homens nas outras regiões do País”. (LC)
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