O POVO procurou as termelétricas instaladas no CIPP para falar sobre a operação delas e a possibilidade de pararem para garantir o abastecimento d´água em Fortaleza e RMF. A Petrobras, dona da Termoceará, se limitou a dizer que não foi comunicada pelo Governo do Estado sobre qualquer redução no fornecimento de água à Usina Termelétrica de Energia (UTE-Termoceará).
A Eneva S/A, dona das térmicas Pecém I e II, afirmou que o Complexo Termelétrico Pecém é composto por duas usinas termelétricas com capacidade total de 1.085MW, movidas a carvão vegetal. A geração é equivalente a 60% da energia consumida no estado do Ceará e 10% da energia consumida em todo o Nordeste. Informa ainda que a água bruta utilizada em seu processo de geração é fornecida por contrato com a Cogerh.
“O Complexo Termelétrico Pecém obteve uma redução de aproximadamente 30% no consumo de água por meio de investimentos em reuso, atingindo um nível de reciclagem superior a 50% de seu consumo de água”, declara em nota ao O POVO.
Acrescenta que as usinas (Pecém I e Pecém II) trabalham de forma recorrente na avaliação e implementação de alternativas para redução de consumo de água. “Por fim, esclarecemos que a decisão de manter as usinas despachadas (operando) ou não, é uma prerrogativa do Operador Nacional do Sistema (ONS)”.
A Central Geradora Termelétrica Fortaleza, da mesma controladora da Coelce, não respondeu as perguntas feitas pelo O POVO. (AD)
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