O economista Sérgio Melo diz que alteraria a lei de repatriação de recursos no exterior, introduzindo a alternativa de trazer efetivamente os recursos que estão lá fora num prazo de até três meses, reduzindo a multa e Imposto de Renda (IR) pela metade. “Também utilizaria parte das reservas cambiais para reduzir o déficit público, algo em torno de US$ 200 bilhões” completa, acrescentando que “também abriria licitações para concessões de tudo que pudesse atrair a iniciativa privada, como exemplo, cadeias, estádios de futebol e assemelhados, dentre outras medidas”.
O economista Alex Agostini não concorda com a utilização da reserva cambial. “Não se pode misturar política cambial com política fiscal, pois tem efeito muito negativo na política econômica. Além de piorar a percepção dos investidores internacionais, que são players importantes inclusive nesse processo de recuperação da confiança e credibilidade das instituições”, avalia.
No âmbito do crédito, o economista André Perfeito se mostra preocupado com a retirada R$ 100 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e social (BNDES). Diz que é preciso pensar que o País precisa de crédito para crescer. (Artumira Dutra)
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