A notícia da chegada da Uber já circula entre os taxistas. Há expectativa é de uma receptividade não amigável.
O POVO apurou com alguns profissionais que o segmento chamado “táxi amigo”, que atua com transporte sem registro de taxista, deve sentir mais a chegada do novo serviço.
Para a taxista Virgínia Alves, que atua exclusivamente no Aeroporto Internacional Pinto Martins, também haverá impacto, por se tratar de uma forte concorrência. “A gente recebe muito executivo de São Paulo. E a gente sabe que eles já estão acostumados a usar o Uber”.
Ela ressalta que uma solução aos táxis que atuam no aeroporto seria a concessão do terminal à iniciativa privada, como está previsto acontecer.
Roberto Leitão, taxista há cinco anos, diz não ter certeza até que ponto a Uber pode afetar a classe em Fortaleza. Para ele, vai depender do segmento que vai atuar. “Vão brigar mais com os clandestinos. A gente sabe que o serviço é melhor. Mas acho que não vinga muito”, diz.
Ele ressalta que as cooperativas de táxi estão se mobilizando para modernizar o serviço para serem mais competitivos. Já em outubro de 2015, taxistas começaram a inovar.
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