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O Grupo CCR tem interesse na concessão do Aeroporto de Fortaleza. A informação foi confirmada pela empresa ontem ao O POVO. A companhia atua nas áreas de rodovias, aeroportos, mobilidade urbana e serviços na América Latina.
Além de Fortaleza, também analisa a possibilidade de ingressar no certame para disputar a concessão do Aeroporto de Salvador. “A companhia pretende alguns dos aeroportos inseridos no PIL (Programa de Investimento em Logística), incluindo o Aeroporto Internacional de Fortaleza e o Aeroporto Internacional de Salvador”, destaca a a nota.
O comunicado ressalta que os aeroportos da região Nordeste podem se tornar ativos estratégicos para o plano de crescimento qualificado da CCR. “A companhia vai aguardar o lançamento dos editais para iniciar os estudos sobre a eventual participação nos leilões desses aeroportos”, confirma.
A CCR é responsável pela administração do Aeroporto de Confins (MG) junto com a Zurich Airport, formando o consórcio BH Airport. A previsão de investimentos é de R$ 1,5 bilhão para os próximos dez anos para o terminal mineiro. Em São Paulo administra o sistema de rodovias Anhanguera-Bandeirantes.
O Programa de Investimento em Logística do Governo Federal prevê investimento é de R$ 1,8 bilhão para o Aeroporto de Fortaleza. O valor será aplicado na ampliação do pátio, terminal de passageiros e pistas.
Vantagens
Enquanto a escolha da empresa responsável pela administração do Aeroporto Pinto Martins ainda não é definida, a expectativa é que o modelo garanta qualidade de serviço aos passageiros.
“A concessão garante que a iniciativa privada invista recursos que a administração pública não conseguiu, dando garantia e qualidades do serviço prestado”, afirmou André Barbosa, diretor da Assist, empresa responsável por consultorias em concessões e PPPs (Parcerias Público-Privadas).
Além da celeridade de obras de infraestrutura, por exemplo, ele diz que a resolução de problemas tende a ser mais ágil. “O interesse do contratado é prestar um serviço de qualidade ou executar a obra. Caso contrário, sem essa premissa, não recebe sua remuneração ao longo do tempo. Sem contar que ele poder ser penalizado pelo agente público regulador”
Caso Fortaleza não seja eleita a cidade que receberá o hub da TAM, a concessão já é vista como uma melhoria do ponto de vista da atratividade. “O aeroporto oferecerá mais serviços para gerar receitas, tendo consequência, maior geração de tributos”, considera. As áreas ao redor do equipamento seriam valorizadas, seja para a atração de empresas da cadeia produtiva da aviação comercial ou no âmbito do turismo (hotéis).
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