Shopping 05/09/2016

Gerações se encontram em exposição de videogames

Esta é a segunda vez que o Museu Itinerante do Videogame vem à Fortaleza, com mais de 270 peças em exposição. A entrada é gratuita
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Rômulo Costa romulocosta@opovo.com.br
FABIO LIMA
Com a possibilidade de usar muitos dos equipamentos expostos, famílias e amigos aproveitam o museu


Caminhar pelos corredores do Museu do Videogame é perceber como os jogos eletrônicos evoluíram desde que foram criados, na década de 1970. Com mais de 270 consoles, a exposição acontece até o próximo dia 25 no primeiro piso do Shopping RioMar. A entrada é gratuita e os visitantes ainda podem jogar à vontade. No espaço, dá para experimentar os óculos de realidade virtual, que inserem os participantes num universo imaginário, e participar de concursos de JustDance (jogo que permite ao participante dançar conforme comandos da tela).


Todos os equipamentos expostos são do colecionador Cleidson Lima, que montou a exposição para permitir que outras pessoas conhecessem os equipamentos.

 

Algumas peças são raras, como o primeiro videogame criado no mundo, o Odyssey, de 1972. Há ainda os clássicos Atari, Telejogo e SuperNitendo. “Todo esse material ficava na minha casa. Teve um dia que minha esposa disse que ou eu criava um museu ou podia mudar de casa. Foi assim que me veio a ideia”, brinca o curador, que circula com os equipamentos pelas cidades brasileiras desde 2011.


Em Fortaleza, a exposição chegou pela primeira vez no ano passado, reunindo cerca de 700 mil visitantes.


Gerações

A estudante Maria Eduarda Vidal, 11 anos, insistiu para que o pai a levasse para ver os jogos. Ao chegar, Vicente Nepomuceno Neto, 43, fez um retorno ao passado, encontrando o primeiro videogame que ganhou de presente quando tinha a idade da filha. “Dá uma saudade grande. A gente brincava muito disso aqui com os amigos, trocava cartuchos e equipamentos. Era um tempo bom”, relembra.


Maria Eduarda até tentou jogou o clássico PacMan, como o pai fazia na década de 1980, mas notou diferenças. O controle só tinha um botão e o jogo demorava a responder os comandos. “Tem muita diferença com os jogos de hoje. Os gráficos são mais distorcidos e o objetivo era mais claro”, compara a garota.


Há mais tempo no mundo dos jogos, o estudante Dery Furtado, 20, escolheu recordar os games do tempo de menino. Deu para jogar Sonic, Super Mario World e juntar os amigos em volta do controle, como fazia na infância. “É uma experiência legal, porque muitas desses aparelhos a gente nem encontra mais”, animou-se.

 

Serviço

Museu Itinerante do Videogame

Quando: diariamente, das 10 h às 21 horas, até 25 de setembro

Onde: Shopping RioMar (rua Des. Lauro Nogueira, 1500) - Piso L1

Entrada franca.

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