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Há contrapontos em basear a medição da qualidade da educação em indicadores a partir de provas, aponta o professor aposentado da Faculdade de Educação (Faced) da Universidade Federal do Ceará (UFC), Idevaldo Bodião. Um deles é reduzir o conceito de educação e o papel da escola a apenas uma avaliação específica, e não estimular uma ampliação do currículo. “As escolas estão ‘se preparando’ para esse tipo de exame e para responder um certo tipo de questões”.
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Segundo ele, o ideal seria que fosse aplicado o conceito de educação como direito, e não como meta. “Não vejo entusiasmo nessas avaliações porque elas estão associadas a uma concepção de educação voltada para o mercado, e isso faz com que se confunda qualidade com performance em conceitos educativos. Educação é muito mais que isso: é um direito e um bem”.
Tendência em todas as esferas de gestão, a queda de rendimento dos alunos quando comparados o 9º e o 5º anos do ensino fundamental, de acordo com o professor, é algo esperado. “É uma explicitação da falência da educação brasileira”, critica. O baixo índice de aprendizado em anos iniciais, ele frisa, acaba por se refletir ao final do ensino fundamental e, sobretudo, no ensino médio.
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